jueves, 7 de noviembre de 2013

OS PRIMEIROS ANOS DE UMA INFÂNCIA FELIZ - II


Cá estou novamente em Rio Pomba, na casa da minha mamãe querida.
Hoje é dia 07 de novembro de 2013, e o relógio marca 22:02 h.




CONSTRUÇÕES QUE MARCARAM MEU DESTINO



Continuando nossa prosa, quero contar-lhes um pouco mais das minhas lembranças e do meu viver, neste espaço que foi concebido para ser um memorial da minha vida.
Me considero feliz e bem sucedido e resolvido, em tudo aquilo que me propus! Mas, não quero fazer culto à minha personalidade, pois o que sinto no meu íntimo é que ao escrever a minha história, concretizarei uma forma de contar um pouco da minha experiência de vida, tanto para minha família, parentes, amigos e amigas, e todos/as aqueles/as que possam se interessar em conhecer um pouco de uma pessoa simples, enfocada em resultados, com senso pragmático, visão espiritualista e mente positivista, características estas que me fazem seguir caminhando para adiante, com horizonte como limite, e crendo nos seres humanos.



Agora, com a sua permissão querido/a leitor/a, quero aqui continuar a passar-lhe um pouco dessa minha visão, a qual foi sendo construída e consolidada ao longo dos anos de muito boas vivências, que me foram compondo e sedimentando. Repito que meu desejo é poder ajudá-lo/a em suas reflexões e conclusões sobre o viver. Quero compartilhar contigo as minhas experiências, para que você possa pensar no que quiser e no que necessitar a respeito de suas próprias vivências.

Então, seguindo o fluxo da história, lembremos um pouco mais da minha infância, naquela casinha simples, de quintal bem grande, com canas plantadas, um enorme pé de ficus (ou figueira), mato ao redor, morcegos que passavam a noite nos varais e até algumas cobrinhas de vidro e insetos indesejáveis que de vez em quando insistiam em aparecer.



As paredes da casa em que vivíamos eram parte de pau a pique e parte de alvenaria, e eram endireitadas na base da "mão de pilão", já que meu avô Antônio Donato - que se fazia de construtor sem o ser - fez as paredes todas bem, mas bem tortas. Por isso, a massa do taipa levava muita bordoada para poder chegar no lugar. A parte que era feita de tijolos, doados, foi feita com material buscado numa olaria da Escola Agrícola, a uns 08 km à distância. Na realidade o que se traziam eram as sobras dos materiais que não serviam para comercializar, os quais minha mãe e meu pai carregavam nas costas ou na cabeça, em balaios.

A areia para a construção do nosso palácio de amor e paz era retirada das valas que as enxurradas faziam nos cantos dos barrancos próximos à minha casinha e era levada para o "canteiro de obras" em latas de 20 litros, essas latas de tinta de hoje, ou de querosene de então, que era muito usada, pois a luz elétrica ainda era um luxo para poucos.




A coberta rudimentar da casinha, naquele então, era feita de palha e sapé. Numa certa ocasião, com tempestade forte e ventos que uivavam mostrando toda a sua força, quase que o teto foi levado e a casa só não ficou descoberta por sorte e por determinação do meu pai Silvio Donato. Conta minha mãe Zélia Natália que para que o vento não levasse quase tudo que cobria nosso lar o meu pai teve que subir nas finas ripas e ficar pendurado para que não fosse levada a cobertura. O interessante é que eu, ainda bebê, estava ali dentro, e se o teto tivesse ido embora teria levado um bom banho de uma densa chuva grossa.

Depois desse episódio, com os parcos recursos, todo o esforço possível foi feito para melhorar o telhado. Caibros foram retirados no mato do amigo Totó, amigo este que, na minha maturidade, por força da espiritualidade superior se converteu em avô do meu amado filho Yago.

Numa dessa busca de madeira para cobrir a casinha o caminhão marcado para buscá-la não apareceu e meus pais, famintos, ficaram quase todo o dia sem comer para esperar o ansiado veículo, pois tinham medo de sair do lugar e serem deixados ali com a madeira (que tanto sacrifício custou para ser retirada) espalhada no ermo caminho de roça.



Pois bem! Os pobres coitados dos meus pais, jovens com um matrimônio de poucos anos e sendo consolidado, em clima de mútua cumplicidade esperaram, esperaram e esperaram até que souberam tardiamente que o caminhão havia atolado perto da ponte da Escola Agrícola, na estrada de chão, por força das fortes chuvas de verão.

Meus pais, com toda a disposição e força da juventude, sempre dispostos ao sacrifício para dar melhores condições ao lar, começaram então a arrastar a madeira pela estrada de chão, numa distância de mais ou menos uns 3 km, para chegar até onde o caminhão estava. Mas, antes de saírem para essa empreitada que lhes fazia parecer burros de carga, como Deus tudo provê, no meio daquela penúria uma alma bondosa vendo aquele casalzinho sentado o dia todo em cima dos caibros, os chamou para que comessem uns pedaços de bolos com café, que no dizer de minha mãe foi a mais gostosa comida que já teve o prazer de colocar na boca.



É gente do bem... É assim que se faz história, caminhando se faz a trilha, lutando se faz o êxito, perseverando se conseguem as vitórias, rezando, orando, suplicando ao Pai, com muita fé, motivação e trabalho as pessoas alcançam seus objetivos. E tanto sacrifício valeu, pois a casinha melhorou, ficou mais bonitinha, já contando com paredes e telhado e algumas outras melhorias modestas que a converteram ainda mais num espaço de amor e consideração mútua. Isso é o que importa! Família tem que se amar e crescer nas dificuldades... e na luta e na dificuldade todos crescemos, inclusive eu bebezinho de colo, que hoje sou um marmanjo.
Fácil não foi seguramente... Mas, "quem sabe faz a hora e não espera acontecer" e chegamos até aqui para contar-lhes esta e outras histórias que virão em outros futuros escritos.



Fiquem com Deus no coração e na alma...

lunes, 10 de junio de 2013

OS PRIMEIROS ANOS DE UMA INFÂNCIA FELIZ - I

Estou em Rio Pomba - Minas Gerais - Brasil.

Hoje é o dia 10 de junho de 2013.
Meu relógio marca 23:44 h.


Reconstruindo Recordações




Minha incipiente infância é composta por anos que se embaralham na minha cabeça, pela pouca idade que tinha na época e talvez porque as memórias já estão armazenadas mais no subconsciente que no consciente. O recordar desse início pode ser resumido em sentimentos difusos embalados pelas cantigas de ninar cantadas pela minha mãe, que era praticamente uma menina aos seus 17 anos de vida, quando nasci.

Nas minhas lembranças está muito presente que minha vida começou num terreiro grande e numa casinha simples e pequena dos meus avós, de pau-a-pique, chão batido e fogão de lenha, onde inicialmente meu pai e minha mãe se abrigaram até conseguir construir a nossa, ao lado.

Também povoam minha mente algumas aventuras que minha mãe conta que eu realizava, algumas não descritíveis em pormenores, porque os infantes não têm juízo e, como sabemos, para fazer caca não pedem licença.


Simplicidade, Amor, Carinho, Ensinamentos, Atenção

Do mesmo modo que em minha consciência está presente a simplicidade do nosso lar, também está o fato de que ali abundava o amor intenso e imenso concedido pelos meus pais e avós, especialmente os paternos que naquele então viviam juntinho de mim. Junto com meus pais, a minha Vó Didinha e o meu Vô Antônio Donato são e serão para todo o sempre um enorme símbolo de amor, carinho, ensinamentos e atenção infinita, incrustado em minha alma agradecida.





Recordar é Viver

Já nos ensinaram que recordar é viver e, no meu caso, essa tarefa é facilitada pelo fato de minha Mãe, graças ao Pai Celeste, ainda estar viva e ao meu lado, o que lhe permite me ajudar nessa empreitada recordatória, ao me pormenorizar alguns detalhes que não possuo na mente.

Entre as minhas memórias alegremente resgatadas, seguramente a mais linda pode ser resumida numa canção terna, simples e antiga; uma valsinha intitulada "Lar Feliz", cantada por uma dupla sertaneja conhecida como Lourenço e Lourival, cuja letra é assim:


"Desejo apenas que Deus abençoe

Meu lar que se acha em festa,

Com o nascimento de quem veio enriquecer

Minha casa modesta.
Bem sei que o nosso dever

É crescer, casar e multiplicar

Eis a razão por que agora encontrei

Mais prazer em viver e amar.
Ao senti a maior emoção que eu tive

Quis sorri, mas confesso que não me contive.

Hoje eu vivo a cantar esses versos que eu fiz

Em homenagem à imagem de alguém
Que nasceu pra me fazer feliz."


Olhem, como adjetivos não bastam, não tenho como descrever a profundidade e a intensidade da emoção de saber que eu era embalado por uma música como essa. É um sentir! É uma sensação de ser querido, desejado, amado, de ser importante e, ao mesmo tempo, é uma tremenda responsabilidade que me recai sobre os ombros, pois, como diz a última estrofe, nasci para fazer pessoas felizes.

Quanto Privilégio Recebi de Deus-Pai...


Nesse mar de lembranças difusas, uma recordação que me vem forte é o fato de eu ser um felizardo também porque pude contar com vários peitos maternais para alimentar-me.
Êta coisa boa sô...
É mais uma dádiva de Deus em minha vida ser alimentado por minha mãe e, além disso, poder contar com outras mães que solidariamente ajudaram para que eu não tivesse desnutrição.
No mais profundo gesto de amor, recebi leites variados e dos bons, de gente de sangue e tenacidades fortes!


E olha que não foram poucas as minhas Mães de Leite, foram cinco no total, todas do Gordo ou da Pedreira: Maria do Dinho (que me alimentou por muito tempo, pois perdeu sua filha no nascimento e me adotou para alimentar-me); Cabrini (morena alta e sorriso largo), Ana Siqueira (branquinha, quase vizinha da nossa casinha), Raimunda (bela negrona que pelo seu tamanho e força era carinhosamente chamada de Raimundão); Maria do Bastião Gordura (baixinha e negra, que herdou o apelido do marido Sebastião Gordura, assim alcunhado porque diziam que adorava encher tudo o que comia de gordura ou banha).

Todas essas mulheres, assim como minha mãe e avós, foram e para todo o sempre serão mulheres guerreiras, grandiosas de caráter, humildes e trabalhadoras, dignas e cheias de valor. Por meio delas e graças a Elas eu adquiri um amor e um respeito imenso pelo gênero feminino, pela mulher, pelas mães. A Elas minha eterna gratidão e amor fraternal...
Continuemos nossa conversa...
Williams F Silva

ERA UM 19 DE SETEMBRO




Estou em Rio Pomba - Minas Gerais - Brasil.
Hoje é o dia 10 de junho de 2013.
Meu relógio marca 00:47 h.




Chegando ao Mundo!







Era um 19 de setembro, fim de inverno e de quase primavera austral com visual lindo como em poucos dias se vê. A hora era 5:30 h e a madrugada se preparava para terminar mais uma de suas jornadas, a fim de dar lugar ao nascer do sol, inaugurando assim mais um dia de bênçãos concedidas pelo Pai Celestial.

Numa caminha simples de uma casa humilde, do então chamado Bairro do Gordo, o choro do nascimento se escutou forte naqueles idos anos de 1962. Era o resultado do trabalho da parteira de turno, Dona Amélia, mãe do Elísio da banca de frutas da Praça de Rio Pomba, que no clima temperado daquele dia, uma vez mais fez seu trabalho de ginecologista, obstetra, anestesista, enfermeira. E tudo isso sem outra remuneração que não a do prazer de seguir servindo a humanidade na linda tarefa de povoar o mundo. Essa abençoada e caridosa Senhora até injeções para dilatações dava para suas pacientes, se preciso fosse.


Palco Simples. Platéia Restrita...





Poucas pessoas estavam presentes além da atriz principal daquele espetáculo, a Dona Zélia Natália, mamãe de segundo parto tão  pouco preparada aos seus 17 anos de tenra vida (o primeiro filho Wanderley deu lugar a uma vida curta, interrompida muito rapidamente).

Ali não havia estrutura hospitalar, mas o ambiente estava cheio de amor, fé, esperança, felicidades. A vida que brotava se erguia em direção ao universo por meio das mãos da parteira, que em seu oficio de trazer vidas era então testemunhada pela amiga fiel e pelo papai Silvio Donato (meio assustadiço mas orgulhoso e contente por ver chegar ao mundo mais um varão de sua lavra).

Claro que presente também estava aquele bebê recém-nascido, atordoado e perdido por adentrar a um mundo que não era o que conhecia, antes conformado por líquidos quentes e ambiente seguro, donde podia escutar sonolentamente vozes, músicas, cantorias, alguns pragueios e alguns ruídos, mas tudo parecia doce e calmo graças ao embalo rítmico dado pelo pulsar musical do coração da mamãe querida.


Ganhando Identidade... Uma marca para toda a vida.



Esse bebê recém-nascido a quem deram o nome de Williams, dizem que em homenagem ao dramaturgo inglês Shakespeare, apreciado pelo querido padrinho carioca, o odontólogo Barros (ou quem sabe foi em função do famoso creme de barbear da época. Seguramente a Formula 1 não entrou nessa escolha, e muito menos o Príncipe Williams, a primeira porque não era um esporte tão conhecido naqueles tempos, e o segundo porque nem nascido era).

O fato é que , chegou ao mundo o Williams, filho de Donato e Leonel mas que só herdou o Silva (coisa de pobre diria Miguel Falabella, valendo-se de das licenças dadas ao seu personagem do "Sai de Baixo). E esse menino danadinho de imediato se fez acompanhar pela santidade de São Francisco, Santo este que lhe cedeu o segundo nome, graças à fé da mamãe amada, que fez questão de incorporar esse ser de luz para todo o sempre ao viver de seu filho querido.


Um Projeto Inacabado.



Assim se iniciou a história do Williams Francisco da Silva, nascido em 19 de setembro de 1962, batizado na fé em Deus, em Cristo e no Santo Espírito, filho de Silvio Donato da Silva e de Zilda / Zélia Natália da Silva.

Rio-Pombense Orgulhoso de sê-lo, Mineiro Autêntico e Brasileiro Convicto, amante da fé, da vida, do amor, da alegria, e positivista inarredável, sou também Virginiano de características bem definidas, pois minha vida se marca pela busca da perfeição, pelo vínculo com as coisas materiais e terrenas, aliados a uma profunda e eterna vocação pelo metafísico, transcendental e espiritual, e pelo amor intenso, carinhoso e realista. Sem esquecer que convictamente sou exigente e cobrador de resultados e intolerante com a mediocridade.

Mas, tenho consciencia de que sou um projeto, por conseguinte com início, meio e fim, o qual foi iniciado visivelmente naquele 19 de setembro de 1962, mas que na realidade foi engendrado antes mesmo de ser parido e de ver a luz exterior desse nosso planeta chamado Terra.

Sou uma construção por terminar, que a cada dia se redescobre e se faz, buscando novas belezas e funcionalidades, que me possam servir inclusive depois do fim terrenal, depois que a vida terrena acabar, para enfim começar a vivência da outra, aespiritual.

Sigamos juntos na caminhada para descortinar um pouco mais desse projeto humano chamado Williams...


Williams F Silva

lunes, 27 de mayo de 2013



ARERÊ - MEMORIAL DA MINHA VIDA.



Estou em Rio Pomba - Minas Gerais - Brasil.
Hoje é o dia 27 de maio de 2013.

Meu relógio marca 23:21 h.






Nesta data, em minha casa, no mesmo local onde vivi minha infância e adolescência, na minha cidade-natal,  resolvi começar um novo projeto em minha vida, para o qual, neste instante, não me ocorre nome melhor para dar-lhe que chamá-lo de ARERÊ -.Memorial da Minha Vida.


A construção desse objetivo pessoal surgiu faz pouco mais de um mês e se formou celeremente em minha mente e espírito. Estou certo que apesar de seu caráter incipiente e de seu iniciar-se claramente individual, se converterá em um objeto coletivo, pela sua apropriação pelos que me querem e pelas contribuições que espero espontâneamente venham a surgir para seu aperfeiçoamento a cada tempo.



Mas, o que é Memorial?














Podemos encontrar alguns significados em http://www.dicionarioinformal.com.br/memorial/

1- "É uma instituição permanente, de interesse geral, voltada para a preservação e propagação de informações históricas compostas de dados, documentos e imagens relativas a pessoas, instituições ou lugares." 

2- "A falta de delimitação conceitual precisa sobre a noção de memorial, resulta no simples entendimento de que o seu papel estaria restrito à preservação da memória da sociedade. Pelo senso comum, não há distinção entre museu e memorial. É de fundamental importância o domínio do conceito do que seja um memorial, como pressuposto de ações práticas culturais de memória e produção cultural que o mesmo poderá acomodar. No Dicionário Etimológico Silva Bastos da Lingua Portuguesa, de 1928, memorial significa um pequeno livrinho de lembranças, uma petição escrita. Do latim memorins."

3- Registro histórico de alguém com detalhes preciosos sobre alguém ou algo e que comprova a existência por um periodo de tempo.

4- Uma memória de álbum, um encontro importante.Um encontro que você põe na geladeira para não esquecer.




E o que pretendo?



Pois bem! Tendo visto tais significados, posso dizer-lhes que minha pretensão é tão somente de forma transparente conversar, dialogar com meus familiares, leitores, amigos, seguidores, sobre pedaços da minha vida. E, por conseguinte, ao fazê-lo direta ou indiretamente abordar um pouco de tantos "outros" com quem conviví em minhas jornadas mundo afora e que foram o amálgama fundamental para a minha construção como ser humano, profissional, amigo, familiar, companheiro, pai.

Ao escrever essas primeiras linhas já me dou conta da ousadia desse projeto. Primeiro porque é muito difícil falar sobre si mesmo, pelas vergonhas e tabús que sempre carregamos; pelo risco de sermos auto-bajuladores ou demasiadamente críticos; pelo fato de termos uma visão tão somente unidimensional de nós mesmos. Portanto, a imperfeição mais que nunca integra esse ousado desejo de construir um eu coletivo.



E para quê fazê-lo?


É preciso fazê-lo! Fazê-lo como catarse, como reflexão, como reconstrução, como possível apoio a outros que possam descobrir em minhas histórias de vida algum ensinamento proveitoso para as diferentes situações que possam ter vivido, estar vivendo ou que pretendam projetar para seus futuros.

Tomara Deus que essa empreitada seja dignificante e edificante, não apenas para mim, mas sobretudo para meus filhos, sobrinhos, familiares, amigos, companheiros e "outros" até agora desconhecidos.




Viver e não ter a vergonha de ser feliz!

Minha vida é um Arerê com todas as suas multifacéticas interpretações. E de propósito não vou conceituar Arerê. Mas, assim sendo, assumidamente plagio então, sem pudor, aquela música famosa e alegre cantada pela Ivete Sangalo e digo de coração aberto e em alta voz:

"Tudo o que eu quero nessa vida,
Toda vida, é
É amar você
Amar você
O seu amor é como uma chama acesa
Queima de prazer
De prazer
Eu já falei com Deus que não vou te deixar
Vou te levar pra onde
Pra qualquer lugar
Já fiz de tudo pra não te perder
Arerê,
Um lobby, um hobby, um love com você
Arerê,
Um lobby, um hobby, um love com você
Cai, cai, cai, cai, cai pra cá
Hey, hey, hey
Tu-do,tu-do, vai rolar"


Beijo grande na alma de cada um...

Tomara Deus que os Espíritos Superiores me encham de luz, também nesse projeto.


Até breve.

Williams F Silva